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Copa América confirma edição em 2020 e torneio será disputado junto com a Euro

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Autor: Marcos Mascarenhas | 06/11/2018 8:48 Fonte da foto: PIXABAY

A Conmebol confirmou em outubro que a Copa América vai deixar de acontecer em anos ímpares. E, para isso ocorrer, logo após a edição de 2019, no Brasil, será disputada uma outra versão do torneio no ano seguinte. Com isso, a Seleção Brasileira terá a oportunidade de realizar dois grandes testes para as Eliminatórias da Copa e também para o próprio Mundial de 2022, no Qatar.
O torneio que reúne seleções de todo continente americano, e alguns convidados de fora, será disputado no mesmo ano da Euro.

Dessa forma, os calendários de competições de todas as seleções mundiais ficam mais sincronizados. Por esse motivo, a FIFA não se opôs ao pedido e prontamente aceitou a realização da competição de forma consecutiva nos próximos anos.
Outra confirmação foi a sede da Copa América 2020. Como no ano anterior a disputa será no Brasil, ou seja, na América do Sul, a escolha da Conmebol ficou com os Estados Unidos.

O maior país do continente vai receber o torneio mais uma vez, já que foi a sede da edição especial de 100 anos da disputa, realizada em 2016.
A escolha dos Estados Unidos passa muito pelo sucesso da edição anterior.

Com cerca de um milhão e meio de público no total, a Copa América de 2016 foi considerada um sucesso de audiência. Conseguiu uma média de quase 50 mil torcedores por partida, algo próximo do nível europeu.
Dessa forma, é a segunda vez consecutiva que o torneio terá uma edição atrás da outra, em anos seguidos.

Em 2015, a competição foi disputada no Chile, quando a equipe da casa desbancou todos os favoritos e foi campeã do torneio pela primeira vez. Já em 2016, o torneio marcou os 100 anos da criação da Copa América e teve como sede os Estados Unidos. E o Chile, em excelente fase, aproveitou para mais uma vez ser campeão.

 

Brasil busca confirmar favoritismo e voltar a vencer o torneio

Já a Seleção Brasileira está devendo na Copa América. Nos últimos anos, a equipe não conseguiu ser protagonista e viu Argentina, Chile e Uruguai lutarem entre si pelos títulos recentes. A última conquista do time aconteceu em 2007, quando o Brasil, liderado por Robinho, conquistou o título diante da rival Argentina. O atacante foi o artilheiro da competição, como comentou a ESPN, marcando seis gols.
Nos torneios seguintes, a Seleção caiu duas vezes para o Paraguai nas quartas de final, em 2011 e 2015. Já em 2016, o vexame foi maior e causou a demissão do treinador Dunga. Com um grupo teoricamente fácil, o Brasil não mostrou bom futebol e acabou eliminado na disputa com Peru, Equador e Haiti.

Porém, com a Copa América de 2019 sendo disputada no Brasil, a equipe comandada por Tite tem a responsabilidade e também o favoritismo na disputa. Segundos dados disponíveis no portal da Betway, a Seleção Brasileira tem vantagem contra Uruguai e Argentina. No dia 30 de outubro, a equipe tem 34,8% de chance de ser campeã da competição. É a oportunidade do Brasil apagar o vexame da Copa do Mundo de 2014 e fazer bonito na frente da torcida, além de voltar a conquistar este importante torneio.

 

Seleção Brasileira corre atrás de rivais em títulos

Se a Seleção é absoluta na Copa do Mundo, sendo a única pentacampeã, na Copa América a situação é bem diferente. Uruguai, com 15 títulos, e a Argentina, com 14, são as duas seleções com maiores conquistas no torneio. O Brasil fica bem atrás, com apenas oito títulos na bagagem. É mais um objetivo e motivação para correr atrás de um bom resultado nos próximos dois anos.
O Brasil, inclusive, tem mais vice campeonatos do que títulos. Foram 11 vezes que o time chegou até a disputa final, mas que acabou derrotado. Porém, nem todos os números são negativos. Durante as oito conquistas, o Brasil conseguiu colocar o ex-jogador Zizinho como maior artilheiro de todos os tempos da competição, com 17 gols. Ele está empatado com o argentino Norberto Méndez. Os dois atuaram nos anos 40 e 50 pelas respectivas seleções.

Seja para se aproximar de Argentina e Uruguai, ou então apenas como um teste para as Eliminatórias da Copa, a verdade é que o Brasil precisa se organizar para 2019 e 2020. Os próximos dois anos podem dizer muito do futuro da Seleção no Mundial e também no cenário americano.

A Conmebol confirmou em outubro que a Copa América vai deixar de acontecer em anos ímpares. E, para isso ocorrer, logo após a edição de 2019, no Brasil, será disputada uma outra versão do torneio no ano seguinte. Com isso, a Seleção Brasileira terá a oportunidade de realizar dois grandes testes para as Eliminatórias da Copa e também para o próprio Mundial de 2022, no Qatar.
O torneio que reúne seleções de todo continente americano, e alguns convidados de fora, será disputado no mesmo ano da Euro.

Dessa forma, os calendários de competições de todas as seleções mundiais ficam mais sincronizados. Por esse motivo, a FIFA não se opôs ao pedido e prontamente aceitou a realização da competição de forma consecutiva nos próximos anos.
Outra confirmação foi a sede da Copa América 2020. Como no ano anterior a disputa será no Brasil, ou seja, na América do Sul, a escolha da Conmebol ficou com os Estados Unidos.

O maior país do continente vai receber o torneio mais uma vez, já que foi a sede da edição especial de 100 anos da disputa, realizada em 2016.
A escolha dos Estados Unidos passa muito pelo sucesso da edição anterior.

Com cerca de um milhão e meio de público no total, a Copa América de 2016 foi considerada um sucesso de audiência. Conseguiu uma média de quase 50 mil torcedores por partida, algo próximo do nível europeu.
Dessa forma, é a segunda vez consecutiva que o torneio terá uma edição atrás da outra, em anos seguidos.

Em 2015, a competição foi disputada no Chile, quando a equipe da casa desbancou todos os favoritos e foi campeã do torneio pela primeira vez. Já em 2016, o torneio marcou os 100 anos da criação da Copa América e teve como sede os Estados Unidos. E o Chile, em excelente fase, aproveitou para mais uma vez ser campeão.

 

Brasil busca confirmar favoritismo e voltar a vencer o torneio

Já a Seleção Brasileira está devendo na Copa América. Nos últimos anos, a equipe não conseguiu ser protagonista e viu Argentina, Chile e Uruguai lutarem entre si pelos títulos recentes. A última conquista do time aconteceu em 2007, quando o Brasil, liderado por Robinho, conquistou o título diante da rival Argentina. O atacante foi o artilheiro da competição, como comentou a ESPN, marcando seis gols.
Nos torneios seguintes, a Seleção caiu duas vezes para o Paraguai nas quartas de final, em 2011 e 2015. Já em 2016, o vexame foi maior e causou a demissão do treinador Dunga. Com um grupo teoricamente fácil, o Brasil não mostrou bom futebol e acabou eliminado na disputa com Peru, Equador e Haiti.

Porém, com a Copa América de 2019 sendo disputada no Brasil, a equipe comandada por Tite tem a responsabilidade e também o favoritismo na disputa. Segundos dados disponíveis no portal da Betway, a Seleção Brasileira tem vantagem contra Uruguai e Argentina. No dia 30 de outubro, a equipe tem 34,8% de chance de ser campeã da competição. É a oportunidade do Brasil apagar o vexame da Copa do Mundo de 2014 e fazer bonito na frente da torcida, além de voltar a conquistar este importante torneio.

Seleção Brasileira corre atrás de rivais em títulos

Se a Seleção é absoluta na Copa do Mundo, sendo a única pentacampeã, na Copa América a situação é bem diferente. Uruguai, com 15 títulos, e a Argentina, com 14, são as duas seleções com maiores conquistas no torneio. O Brasil fica bem atrás, com apenas oito títulos na bagagem. É mais um objetivo e motivação para correr atrás de um bom resultado nos próximos dois anos.
O Brasil, inclusive, tem mais vice campeonatos do que títulos. Foram 11 vezes que o time chegou até a disputa final, mas que acabou derrotado. Porém, nem todos os números são negativos. Durante as oito conquistas, o Brasil conseguiu colocar o ex-jogador Zizinho como maior artilheiro de todos os tempos da competição, com 17 gols. Ele está empatado com o argentino Norberto Méndez. Os dois atuaram nos anos 40 e 50 pelas respectivas seleções.

Seja para se aproximar de Argentina e Uruguai, ou então apenas como um teste para as Eliminatórias da Copa, a verdade é que o Brasil precisa se organizar para 2019 e 2020. Os próximos dois anos podem dizer muito do futuro da Seleção no Mundial e também no cenário americano.

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